Nunca pensei numa geração assim de
Rochas, façam versos, façam casas
Construa ruas, deixe-me passar, pule
Buracos, não estreitem as passarelas com
Tanta fome, Deus, tenha piedade, pobres
Humanos, reduz tudo estar nesta dor do
Ganha-pão, meu sertão desasi tido, pelo
O coração ambulante, que lucra a destreza
Humana, ricos, moralistas, vem calculando
Número que por já estão condenado a miséria
Onde está o trabalho que dignifica, vejo a
Penúria lucrativa para produzir ricos, duro
Precisa-se vender ao diabo? Mundo insolente
Corpos jogadas antes do tempo previsto
Senhores fidalgos, glamorosos,olhe o mundo
Vista pobres sertões.
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