Meu facho traquino
Eu não sei pintar
O que meus olhos ver
Não arco chamas
Queima o fogo da liberdade
São divino em mim alcançar
Alem da luz, estou na trilha
Do destino, arranco meu
Poder de fogo, és mais que
Divino, imensas horas, tú lá, eu
Cá, de lábios grudados a tela
Eu não sei pintar, pinto dentro
Da mente o momento mais intenso
Do meu poder fatal
Desde o momento que a vi queima
Em mim toda alma, senti acesa
No facho dos mais intenso ser
Meu ser arde em chamas de amor
Borboletas no estômago.
Apaga o facho que em brasa
Está em chamas e fumaças, solfeja
Que trafega em mim desejos...
Eu não sei pintar teus olhos.
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