Sonhos Abrem Janelas!
Um homem sem sonhos é como uma ave sem pouso!
Já ficou sem sonhos?
Sem rumo?
Quem já ficou sabe o quanto é ruim não ter. Você fica sem objetivos, sem esperanças.
Lembre-se, os sonhos abrem as janela da inteligência!
Saiba que um dos maiores sonhadores de toda história da humanidade, não sonhava só para ele, sonhava para os outros, também.
Queria resolver um problema intragável e desumano, construído por uma sociedade sem limites.
Seus sonhos construíam asas em seu imaginário. Não eram coisas que ele queria para ter luxo, era o óbvio para um povo desatinado, pelos seus desmandos com os outros. Não entendia poque de tantas injustiças, tanto ódio uns com outros sem motivo, só por causa da cor da pele.
Pode alguém se sentir superior a outros por causa de cor de pele?
Pode embalar isso como um problema na vida de uma sociedade? Muitos já esqueceram. E quem não viveu naquela época deve ter lido, que em 1955 negros não pegavam o mesmo ônibus que os brancos, não frequentavam as mesmas escolas, os mesmos clubes que os brancos frequentavam. Interessante! E os negros não eram seres humanos? Não tinha os mesmos sentimentos? Por que não ter amigos brancos e abraçá-los, era essa pergunta que ele fazia todos os dias a ele mesmo!
É triste conhecer humilhação, nada esmaga tanto a autoestima. Principalmente quando se é adolescente, a alma fica machucada. Aumenta a alta carga emocional. E quando você vê outros falando baixinho, dando risadas, você sabe que é sobre você. Não entre na agonia do gelo, seja mais forte, superior a tudo isso. Foi assim que ele fez, embarcou em seus sonhos. Se descontrolou, também, principalmente quando perdeu seu avó, seu porto seguro. Aos 25 anos formou-se em filosofia e não teve medo de expor suas ideias em vez de impô-las. Ser líder de si mesmo antes de ser líder do mundo, pensar antes de reagir. Ocupar seu tempo de forma produtiva, livrar-se dos pensamentos negativos. Foi um líder que estimulou o seu povo a fazer suas escolhas, e a lutar pelos seus direitos. Ensinou o povo a ter ideias e sonhar por um mundo mais justo. Foi líder de massas.
Em 1956 o Supremo Tribunal do seu país aboliu a segregação racial nos ônibus e, em seguida, vieram os clubes, as escolas. Negros poderiam frequentar todos esses lugares junto com os brancos.
Os sonhos seguiram, mas os perigos aumentaram. O jovem atravessava glórias e ganhos, era um pacifista, ganhou o mundo. Resolveu na lei os seus sonhos, que eram de uma humanidade melhor e mais justa, sem armas e sem preconceitos.
Quando lançava o seu livro "Caminho da Liberdade" sofreu um atentado. Durante a sessão de autógrafos apareceu uma mulher louca, de meia idade e cravou no seu peito um abridor de cartas.
Foi uma tristeza, mas ele recuperou-se e continuou embalado nos seus sonhos, foi somando conquistas. As manifestações foram se tornando comuns.
Foi preso com estudantes universitários, quando participava de atos públicos. Já tinha sido presos outras vezes, já conhecia o cárcere da solidão. Aproveitava para colocar suas ideias em dia. Para muitos a solidão é uma companheira intolerável mas para outros é um prêmio, ainda mais quando se tem grandes projetos. Vejo que os jovens de hoje não aquentam um segundo de solidão. Logo gritam: Não tenho nada pra fazer... Isso porque não suportam nem a si mesmos.
Da prisão escreveu cartas, queria o apoio de todos os brancos, principalmente de sacerdotes que diziam amar a Deus.
Em sua cartas ele relatava: "Se ama a Deus, por que não pratica? Entrem nos sonhos de Deus! Deus não rejeita, não despreza cor, não despreza raça, não faz distinção de pessoas" Era assim que ele falava, acreditava que a tolerância é a ferramentas dos inteligentes e a solidariedades dos sábios. Esse homem contagiou o mundo, os poetas eram enlouquecidos por ele, escritores liam e liam sobre esse fenômeno, estimulou muitos pensadores. Foi reconhecido com honras e recebeu o prêmio Nobel da Paz.
Tinha como filosofia de vida "não à violência, baseada no principio do Mestres dos Mestres.
Mas, infelizmente, como os bons líderes de massa e que querem uma humanidades mais justa, ele veio a ser assassinado no dia 04 de abril de 1968, por um branco em Memphis. A bala não estancou seu sangue, mas seus sonhos ficaram na memória de gerações e gerações, nos seus livros, em seus atos. Seus sonhos fizeram a igualdades no mundo. Hoje não temos mais líderes assim, homens de sonhos. Todos estão enterrados em seus próprios sonhos.
Já ficou sem sonhos?
Sem rumo?
Quem já ficou sabe o quanto é ruim não ter. Você fica sem objetivos, sem esperanças.
Lembre-se, os sonhos abrem as janela da inteligência!
Saiba que um dos maiores sonhadores de toda história da humanidade, não sonhava só para ele, sonhava para os outros, também.
Queria resolver um problema intragável e desumano, construído por uma sociedade sem limites.
Seus sonhos construíam asas em seu imaginário. Não eram coisas que ele queria para ter luxo, era o óbvio para um povo desatinado, pelos seus desmandos com os outros. Não entendia poque de tantas injustiças, tanto ódio uns com outros sem motivo, só por causa da cor da pele.
Pode alguém se sentir superior a outros por causa de cor de pele?
Pode embalar isso como um problema na vida de uma sociedade? Muitos já esqueceram. E quem não viveu naquela época deve ter lido, que em 1955 negros não pegavam o mesmo ônibus que os brancos, não frequentavam as mesmas escolas, os mesmos clubes que os brancos frequentavam. Interessante! E os negros não eram seres humanos? Não tinha os mesmos sentimentos? Por que não ter amigos brancos e abraçá-los, era essa pergunta que ele fazia todos os dias a ele mesmo!
É triste conhecer humilhação, nada esmaga tanto a autoestima. Principalmente quando se é adolescente, a alma fica machucada. Aumenta a alta carga emocional. E quando você vê outros falando baixinho, dando risadas, você sabe que é sobre você. Não entre na agonia do gelo, seja mais forte, superior a tudo isso. Foi assim que ele fez, embarcou em seus sonhos. Se descontrolou, também, principalmente quando perdeu seu avó, seu porto seguro. Aos 25 anos formou-se em filosofia e não teve medo de expor suas ideias em vez de impô-las. Ser líder de si mesmo antes de ser líder do mundo, pensar antes de reagir. Ocupar seu tempo de forma produtiva, livrar-se dos pensamentos negativos. Foi um líder que estimulou o seu povo a fazer suas escolhas, e a lutar pelos seus direitos. Ensinou o povo a ter ideias e sonhar por um mundo mais justo. Foi líder de massas.
Em 1956 o Supremo Tribunal do seu país aboliu a segregação racial nos ônibus e, em seguida, vieram os clubes, as escolas. Negros poderiam frequentar todos esses lugares junto com os brancos.
Os sonhos seguiram, mas os perigos aumentaram. O jovem atravessava glórias e ganhos, era um pacifista, ganhou o mundo. Resolveu na lei os seus sonhos, que eram de uma humanidade melhor e mais justa, sem armas e sem preconceitos.
Quando lançava o seu livro "Caminho da Liberdade" sofreu um atentado. Durante a sessão de autógrafos apareceu uma mulher louca, de meia idade e cravou no seu peito um abridor de cartas.
Foi uma tristeza, mas ele recuperou-se e continuou embalado nos seus sonhos, foi somando conquistas. As manifestações foram se tornando comuns.
Foi preso com estudantes universitários, quando participava de atos públicos. Já tinha sido presos outras vezes, já conhecia o cárcere da solidão. Aproveitava para colocar suas ideias em dia. Para muitos a solidão é uma companheira intolerável mas para outros é um prêmio, ainda mais quando se tem grandes projetos. Vejo que os jovens de hoje não aquentam um segundo de solidão. Logo gritam: Não tenho nada pra fazer... Isso porque não suportam nem a si mesmos.
Da prisão escreveu cartas, queria o apoio de todos os brancos, principalmente de sacerdotes que diziam amar a Deus.
Em sua cartas ele relatava: "Se ama a Deus, por que não pratica? Entrem nos sonhos de Deus! Deus não rejeita, não despreza cor, não despreza raça, não faz distinção de pessoas" Era assim que ele falava, acreditava que a tolerância é a ferramentas dos inteligentes e a solidariedades dos sábios. Esse homem contagiou o mundo, os poetas eram enlouquecidos por ele, escritores liam e liam sobre esse fenômeno, estimulou muitos pensadores. Foi reconhecido com honras e recebeu o prêmio Nobel da Paz.
Tinha como filosofia de vida "não à violência, baseada no principio do Mestres dos Mestres.
Mas, infelizmente, como os bons líderes de massa e que querem uma humanidades mais justa, ele veio a ser assassinado no dia 04 de abril de 1968, por um branco em Memphis. A bala não estancou seu sangue, mas seus sonhos ficaram na memória de gerações e gerações, nos seus livros, em seus atos. Seus sonhos fizeram a igualdades no mundo. Hoje não temos mais líderes assim, homens de sonhos. Todos estão enterrados em seus próprios sonhos.
Sabem de quem estou falando? Do grande homem Martin Luther King o fascinante vendedor de sonhos.
Adriana Versus.
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