segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Madrugadas Frias

Madrugadas frias.
Mais uma vez estou perdido, meu coração está cansado de tanta solidão. O amor que eu te tinha não apagou. Pego á viola faço uma canção, te invento, mas logo vem á realidade. Saio pelas noites e quem me ver vagando não sabe que a minha felicidade está pelo um fio.
Juro que te esquecer será meu fim! Não sei viver sem tua pele morena.
Já tentei não olhar para o passado, já fiz dos meus dias noites, troquei! procurei inventar algo, joguei todas nossas lembranças fora, arrependi-me e fui colar os pedaços que picotei. Pensei que meu coração tinha caído nas minhas veias.
Enganei-me com teu amor, quis fazer morada em teu cais, cai do barco... Naufraguei sozinho.
Meu veleiro foi um sonho, nada me traz você. Nem meu sono por mais que queira, não acostuma mais sem os teus pés entre os meus. Meus braços estão pedindo os teus. Meu corpo neblina junto com ás madrugada frias.

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