Quando eu achava que tinha esperança, Era sempre um sonho
Que nos meus pensamentos, vinham a galope.
E assim eu fingia ser outra pessoa....
Apenas eu fingia, eu achava que sonhava a esperança...
Despertei acordada, minha mente fugia, que nunca me nego alcançar
Neste momento eu sou dispersa, mas vejo o fixar, pulsar das minhas veias.
Para onde vou? Por que? - Sendo vago, não acho.
Ou sei lá, ou só vago na ideia.
Um pensamento louco, um caminho incerto.
Sou quimera, insolente, um vão de sonhos.
Eu pensava que tinha esperança e mesmo assim vivia
Sonhando o sonho que não vinha... adolescente? o que era isto?
Prazer não conheci, se tinha beleza não enxerguei
Quando eu achava que tinha esperança, mesmo assim vivia
Mas, ainda, cá estou, viva... A esperança que encantou.
Eu busco em mim essa esperança.
ResponderExcluir