sábado, 27 de julho de 2013

Meu Exultante Medo


O lado  exultante do meu eu exerce
Conscientemente a vida que pulsa em
Mim, eu mesma fico atenta como se
Nada tivesse, passado ao meu redor

Não me limito ao tamanho do meu amor
Me acho atrevida e ridícula talvez sem
Medida inconsequente, ou amo demais
Me estranha o fato de que meu o espírito

Não me diz que já passou alguma coisa, só me
Deixa ainda mais jovem, olhando pessoas que
Estão caminhando para o auge da maturidade
Correm em minha direção me falam,assustada

Tenho medo da velhice para mim é um fantasma
Fico sorrindo até pensando que é bobagem de
Repente declamo meu amor, digo-lhe que a velhice
É a senhora da sabedoria, que a idade fica pra lá

A segundo plano, sorver sabedoria de ambas as partes
Os jovem aprende com eles, o que jamais escola alguma
Ensinaria, e...Também me declaro nos meus refletidos
Medos, vejo minha capacidade de amadurecer na medida
Que o amor cresce.


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